Área de convivência em shoppings vira tendência

Tendências

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Se você perguntasse para uma pessoa na década de 90, qual o melhor lugar para fazer compras, assistir a um filme, passear e estar seguro ao mesmo tempo, ela provavelmente responderia que era no shopping. Porém, isso mudou para muitos clientes. O espaço continua sendo um ponto de encontro, mas já não é tão essencial na hora de fazer compras.

Atualmente, o e-commerce conquistou espaço e atraiu a muitas dessas pessoas, que antes faziam compras no shopping. Se antes elas saíam de casa para comprar um presente a um amigo, hoje elas se sentam em frente ao computador com o mesmo objetivo. O comportamento do consumidor mudou e a concorrência cresceu.

Embora a probabilidade dos shoppings virem acabar seja mínima, a chance de alguns deles fecharem sempre existe. Ainda mais no Brasil, onde a concorrência é grande e o número de empreendimentos do tipo não para de crescer.

Por isso, quem quiser se manter vivo no setor precisa agradar aos clientes. Uma tendência é oferecer áreas de convivência para clientes e colaboradores, deixando o espaço ainda mais aconchegante.

Isso mesmo, aquelas áreas de convivência tão famosas em empresas visionárias como Linkedin, Facebook, Adobe entre outras, são muito bem-vindas em outros segmentos de mercado, como em shoppings, por exemplo.

Pense em vários adolescentes que querem se divertir, mas ainda não tem idade para sair pela cidade. Se o shopping oferecer opções de áreas descoladas e divertidas, é pra lá que eles vão.

Já os adultos querem “sair de casa” e “se sentirem em casa”, parece paradoxal, mas é o bem-estar que sempre impera.

E o pessoal da terceira idade? Já pensou em uma área de convivência totalmente preparada para eles, com livros, espaço para conversarem, etc.

Quanto mais tempo as pessoas estiverem no shopping, mais chance de consumirem algo.

Áreas de convivência fazem parte do futuro dos shoppings

Os shoppings já são considerados um local para descanso e/ou lazer e, para continuarem atrativos, precisam oferecer mais. Afinal, filmes novos podem ser vistos no computador, compras podem ser feitas on-line e a comida ser pedida por aplicativo. Os amigos podem ser reunidos na área de churrasqueira do prédio. Dessa forma, ou os shoppings inovam ou passarão a perder, cada dia mais, o seu público.

Por isso, investir em ambientes de convivência é uma das tendências. A ideia é fazer com que o público se sinta bem e acolhido no espaço. Dessa forma, ele vai até o shopping para descansar e fazer algo diferente. As compras acabam sendo consequência disso e não como era antes, quando as pessoas iam ao shopping para fazer compras e acabavam aproveitando para lanchar.

Espaços amplos, com mesas e cadeiras confortáveis e, de preferência, com plantas e uma boa decoração. Tudo para que a pessoa se sinta bem.

É claro que muitos shoppings já têm praças de alimentação bem montadas. Mas será que são confortáveis? Será que a acústica é adequada para tantas pessoas conviverem no mesmo local. Ou será que temos vontade de sair correndo dali?

As mesmas questões importantes que são observadas no planejamento de um escritório devem ser observadas no projeto de interiores de um shopping:

– Conforto acústico: deve ser uma prioridade em qualquer local onde tenha muita gente transitando, falando, ou seja, convivendo. Sem o conforto acústico, a pessoa sente vontade de sair do local e não sabe o motivo.

– Conforto visual: tudo o que é belo nos atrai. Neste campo entram as peças de design, o mobiliário bonito, a natureza aplicada para o bem-estar (design biofílico) e os espaços planejados para boa circulação.

– Climatização: ar condicionado na temperatura adequada e que atenda todo o espaço. Fundamental!

– Ergonomia: sim, quando falamos de ergonomia estamos falando de conforto também. Mas é um conforto que seja adequado para o corpo humano, que não cause problemas de saúde. E o tipo de móvel escolhido tem tudo a ver com isso.

– Iluminação: tem que ser aconchegante, sem ser sonífera. Um bom projeto luminotécnico também faz parte do sucesso de uma boa área de convivência.

Além dos móveis novos e do espaço atrativo e receptivo, a presença de diversidade de opções é ainda mais importante. Se antes o setor investiu na parceria com supermercados ou lojas de departamento de grandes redes para ser mais atrativo, agora é preciso focar na pluralidade de espaços para atender a diferentes públicos.

Dessa forma, ações como já são feitas em alguns desses espaços, como feiras culturais exposições, entre outros, ganham ainda mais força e importância.

A tendência é bem-estar para os locais em que o ser humano frequente. Seja uma residência, escritório, escola, hospital e até shopping. A RS Design está preparada para ajudar, indicando o mobiliário adequado para cada caso. Entre em contato conosco!

Alguns móveis informais da RS Design que atendem diversos tipos de área de convivência, inclusive em shoppings.
Alguns móveis informais da RS Design que atendem diversos tipos de área de convivência, inclusive em shoppings.
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