Arquitetura corporativa pede mobiliário apropriado e com boa durabilidade

Projetos corporativos

Arquitetura corporativa pede mobiliário apropriado e com boa durabilidade

Quando falamos sobre arquitetura, constantemente derrubamos a máxima “o cliente tem sempre razão”. É papel do arquiteto mostrar que nem sempre as escolhas do cliente são as ideais. E na área de arquitetura corporativa, onde muitas vezes essa questão torna-se ainda mais evidente, o arquiteto e o designer são ainda mais indispensáveis para evitar decisões e escolhas inapropriadas e garantir que o ambiente de trabalho reúna as principais qualidades que precisa reunir: funcionalidade, dinamismo, elegância, eficiência e conforto (já leu nossos posts sobre a humanização dos escritórios? Caso ainda não tenha visto, acesse AQUI e AQUI).

Na escolha do mobiliário, por vezes o cliente não tem em mente a segmentação do que é feito para uso residencial e do que é indicado para uso corporativo. São aplicações diferentes para intensidades de uso diferentes. Uma mesa de jantar, por exemplo, não foi preparada para ter o mesmo uso de uma mesa de reuniões. E por mais que o cliente acredite que ela se encaixará perfeitamente em sua sala de reunião, os problemas serão notados: desgaste precoce, medidas inadequadas, pés nem sempre pensados para cadeiras com rodinhas, nenhuma acessibilidade para cabos e conexões, entre outros pontos. E tudo isso terá grande interferência no dia a dia do usuário, fazendo com que o empresário rapidamente sinta necessidade de trocá-la. E é então que chegamos à relação custo x benefício, sempre muito bem avaliada pelo arquiteto ou designer à frente do projeto.

Repare na facilidade para reduzir ou ampliar os postos de trabalho das bancadas. Crédito: Divulgação RS Design
Repare na facilidade para reduzir ou ampliar os postos de trabalho das bancadas. Crédito: Divulgação RS Design

Aliada à questão da durabilidade das peças, há a facilidade de adaptação proposta por móveis que foram desenvolvidos para o escritório. Uma bancada de trabalho, por exemplo, pode ser ampliada ou reduzida, dependendo das necessidades da empresa.

Para exemplificar, pensemos em uma companhia que acaba de fechar um projeto e terá de contratar uma nova equipe de produção. Como alocar essas pessoas? Se o escritório foi montado com mobiliário adequado, essa não será uma dificuldade. Bastará apenas agregar novas bancadas de trabalho sequenciais às já existentes, o que torna o espaço extensível sem perder suas características estéticas.“São móveis preparados para montagens, desmontagens e remontagens em novas configurações acompanhando a dinâmica da empresa, que é um organismo vivo com mudanças de equipes e de layouts. Mesmo sendo reconfigurado diversas vezes, um bom mobiliário corporativo mantém sua qualidade, resistência e aparência”, comenta Lisandra Mascotto, da RS Design.

O arquiteto enxerga o mobiliário como um investimento e o desafio, muitas vezes, é conseguir fazer com que o cliente tenha essa mesma visão. Estética, obviamente, é importante para o bom clima do espaço, mas é preciso ir mais a fundo, perceber a qualidade da matéria-prima, o tipo de montagem e o nível de tecnologia agregada ao produto.

A RS Design, por exemplo, que está há 25 anos no segmento de mobiliário corporativo, incorpora tecnologia de ponta, design arrojado, matéria-prima ecológica, inovação e acabamento perfeito, garantindo uma peça que poderá ser utilizada de forma intensa por muitos anos. São móveis preparados para o uso contínuo, para a adequação a qualquer tipo de profissional.

Mobiliário corporativo adequado conta com calhas e caixas de conectividade dispostas para que fios e cabos sejam embutidos, porém permaneçam com fácil acesso. Juntamente com o layout do projeto, que terá considerações sobre os pontos de elétrica do ambiente, este tipo de vantagem é indispensável para que nenhuma fiação fique aparente.

Em uma sala de reuniões, por exemplo, nada de tomadas e fios pelo caminho. Os plugues ficam em caixas de conectividade no centro da mesa, permitindo que todos os participantes liguem rapidamente seus equipamentos.

A mesa de reunião própria para escritório conta com acesso para cabeamento e pés apropriados para cadeiras corporativas. Crédito: Divulgação RS Design
A mesa de reunião própria para escritório conta com acesso para cabeamento e pés apropriados para cadeiras corporativas. Crédito: Divulgação RS Design

Ainda pensando no mobiliário corporativo, cadeiras são alguns dos itens que costumam ser negligenciados por quem tem pouco conhecimento de produtos. Uma boa cadeira é indispensável para que o trabalhador possa desempenhar suas funções diárias de forma ergonômica e confortável. A princípio, cadeiras mais simples ou com poucos sistemas de ajustes podem parecer um bom negócio. Porém no longo prazo acarretarão em problemas posturais, desgaste precipitado e desconforto. É o tipo de investimento que engana.

Por fim, reforçamos a importância de ter parceiros confiáveis. Bons fornecedores de revestimentos para aquisições de qualidade a preços interessantes, mão de obra especializada que trará um acabamento impecável, bons fornecedores de mobiliário que atuarão em parceria para a troca de conhecimentos e o fechamento de projetos que superam as expectativas do cliente. Afinal, esse é sempre o objetivo, não é mesmo?!

 

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