No ambiente corporativo, o primeiro bimestre do ano muitas vezes dita o ritmo de crescimento e desenvolvimento das empresas. É nesse período que os planejamentos são priorizados e que muitas metas são traçadas. E quando pensamos em crescimento empresarial, inevitavelmente pensamos em crescimento do corpo de trabalho.
Toda empresa elabora estratégias para crescer. Planeja os objetivos e os caminhos para atingi-los; elenca potenciais novos clientes e prospects; elabora um plano de ataque rumo à ampliação do faturamento. Para que tudo isso saia do papel, é preciso um esforço conjunto que envolve, inclusive, o arquiteto responsável pela organização do ambiente corporativo.
Quando uma empresa projeta o seu espaço de trabalho, ela deve ter um plano sobre o seu futuro. Precisa considerar, por exemplo, a possibilidade de ter de contratar – e alocar em seu espaço – mais profissionais dentro de um curto período. E para que essas mudanças possam seguir de forma fluida e sem impactar negativamente o ritmo de trabalho, visto que toda e qualquer mudança tem alto potencial de interferência na rotina, é muito importante que a diretoria da empresa conte com uma assessoria capaz de manter a qualidade do mobiliário, a estética e a funcionalidade do projeto.
Segundo a Endeavor Brasil, organização de apoio a empreendedorismo e empreendedores de alto impacto, um bom plano de crescimento empresarial é feito com base em 10 peças essenciais: mercado, finanças, operação, empresa, controle e governança, pessoas, políticas e estratégias de vendas e marketing, produtos e serviços, recursos, e gestão de riscos. E se formos analisar detalhadamente cada um desses setores que consolidam um bom plano de crescimento, a estrutura física está vinculada diretamente à pelo menos metade deles.
Prevendo as necessidades de investimentos, o setor de “finanças” engloba todo e qualquer custo. E o custo da infraestrutura está neste pacote. Assim como o setor de “recursos”, que analisa o montante de capital necessário, incluindo sua origem e aplicação. Além disso, considera também o retorno dos investimentos e a geração de caixa.
No campo da “operação”, estão envolvidas questões como, por exemplo, tamanho do corpo total de funcionários. E ao definir a quantidade total de funcionários que atuarão pelo crescimento da empresa, é necessário definir como alocar esses profissionais, incluindo a possibilidade de bancadas de trabalho comunitárias para aqueles que não permanecem todo o expediente dentro da empresa (como, por exemplo, vendedores ou trabalhadores que têm uma escala mais flexível que inclui dias de trabalho home office).
Ao considerar a vertente “pessoas” dentro do plano de expansão, é preciso analisar os índices de rotatividade, de satisfação dos colaboradores e planos de recrutamento e retenção. E tudo isso impacta diretamente na quantidade de postos de trabalho que a empresa terá de ofertar dentro de um futuro próximo.
Quando pensamos em “gestão de riscos”, devemos considerar um plano B para situação de prejuízo. E esse plano B também envolve, por exemplo, a mudança para um ambiente menor, com uma despesa fixa reduzida. E aqui é fundamental que o investimento feito em mobiliário possa ser aproveitado, utilizando as mesmas peças dispostas de uma outra forma, com uma montagem mais enxuta, em um escritório com menos metros quadrados.
Isso significa que todo empresário interessado em traçar um plano de crescimento empresarial precisa considerar a mudança de infraestrutura que será necessária para colocar esse plano em prática. E ter uma assessoria capaz de auxiliar na montagem do espaço físico resolve grande parte deste problema.
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