Com a realidade do home office sendo abraçada por uma grande parte das empresas brasileiras, outra ideia surge para alterar a estrutura física dos escritórios ao mesmo tempo em que promove a integração dos funcionários e permite uma boa redução de despesas: acabar com os postos fixos de trabalho.
Agora, a tendência é que a maioria dos colaboradores não tenha mais a sua própria mesa para bagunçar, colocar porta-retratos, acumular papeis, canetas e um computador formato desktop. Com este novo formato, todos ganham mobilidade e trabalham cada dia em um local do escritório, aumentando a integração entre as equipes e reduzindo a necessidade de postos de trabalho, visto que muitos profissionais passam dias em atendimentos externos, em viagens, de férias e em atuação home office (uma ou mais vezes por semana).
Mais uma vez agregando a tecnologia a nosso favor, ao investir em uma boa rede de dados (especialistas sugerem uma média de 2MB de velocidade de conexão por usuário), uma boa rede de telefonia que permita a programação de ramais em qualquer aparelho da estrutura, uma agradável e confortável estrutura de mobiliário, qualquer empresa consegue se ajustar a esta modalidade que promete diversas vantagens.
Considerando a utilização das mesas de trabalho, ao acabar com as estruturas fixas é possível remanejar o espaço, permitindo a utilização por um contingente maior de pessoas. A conta é de que ao trabalhar com postos móveis, a empresa pode considerar uma mesa para cada 1,3 funcionários. Uma economia e tanto de investimento em estrutura.
Mas, para que tudo funcione com eficácia, além de uma boa gestão de pessoas e um bom conhecimento das atividades da empresa para avaliar e dividir os times em seus dias dentro e fora do ambiente de trabalho, é indispensável reprogramar a estrutura, repensando o uso racional do espaço.
Abaixo, um pequeno descritivo com dicas de mudanças que precisam ser feitas para que a empresa consiga investir neste formato substituindo os postos fixos de trabalho por estações móveis: