Aqui no Espaço do Arquiteto já abordamos em outros posts as inúmeras mudanças que a pandemia de covid-19 causou na rotina dos profissionais. Primeiro, com o distanciamento social sendo obrigatório, muitos deles se viram obrigados a trabalhar em home office integralmente. Sem infraestrutura adequada e sem preparação. Foi um momento bastante complicado. Somado a isso, vieram as diversas reuniões virtuais, substituindo as presenciais. Horas e horas conectados em plataformas de videoconferência.
Alguns meses depois, com o relaxamento das medidas, graças a melhoria dos números de infectados e a queda nas lotações das unidades de terapia intensiva, muitos profissionais retornaram aos escritórios. Porém, as empresas ainda estão adaptando o espaço físico para o momento atual, verificando a possibilidade de novos espaços para atender a nova forma de trabalhar. Só que algumas mudanças que foram motivadas pela pandemia chegaram para ficar, por exemplo, as reuniões virtuais.
Será que os escritórios estavam preparados para receber os profissionais de volta com essa alta demanda de videoconferências? Como se organizar para que todos possam fazer suas reuniões sem que o som de uma atrapalhe o andamento da outra? Haveria salas de reunião para todos?
Se tem uma classe profissional que está “sofrendo” com essa questão, essa classe é a dos advogados. Isso porque muitas audiências seguem ocorrendo de forma virtual. Imagine, então, um escritório de advocacia que tem, em um ambiente open space, dez advogados trabalhando. Se metade deles tiver uma audiência agendada no mesmo horário, como ficará esse espaço de trabalho?A situação é emergencial e está movimentando o setor de arquitetura corporativa, já que a solução precisa ser prática, rápida e sem grandes investimentos em obras e mudanças.
Essa questão ganhou tanta relevância que há, inclusive, diversas recomendações em portais jurídicos instruindo os advogados brasileiros sobre como proceder nessas audiências virtuais. O Conjur, por exemplo, reforça que o ambiente ao redor deve estar organizado, sem poluição visual capaz de desviar a atenção dos participantes, e evitando, inclusive, a circulação de pessoas ao redor.
Do ponto de vista de layout, uma das maneiras mais práticas para solucionar essa questão é a adesão às cabines acústicas. Existem modelos compactos e autoportantes (que podem ser levados para outros locais), capazes de serem colocados em espaços restritos de até mesmo um metro quadrado. “Quando o escritório só tem uma sala de reunião, só é possível fazer uma audiência por vez. Mas mesmo em espaços pequenos, facilmente conseguimos instalar três cabines acústicas para que três advogados façam suas audiências simultaneamente”, comenta Lisandra Mascotto, da RS Design.
Considerando que a tendência é a de que essas reuniões e audiências continuem acontecendo virtualmente – há quem afirme que esse foi um dos grandes legados da pandemia de covid-19 ao setor jurídico já que torna a vida de todos mais prática sem impactar negativamente o sistema–essas mudanças já estão acontecendo nos ambientes corporativos. Se você é arquiteto ou designer de interiores e atua nesse mercado, é a hora de investir no segmento de advocacia.
Para saber mais sobre as cabines acústicas da RS Design, clique aqui e veja que estas principais vantagens de concentração, privacidade sonora e conforto são as grandes necessidades dos advogados em seus escritórios no momento.