Quase todos os setores foram afetados durante a pandemia, mas quem trabalha com arte, cultura, esporte e lazer está sendo mais impactado.
Muitos hotéis, teatros, restaurantes, lanchonetes, lojas e casas de shows precisaram demitir ou encontrar alternativas para manter a equipe durante essa época.
O setor de eventos também foi muito afetado. Imagine que todas as feiras e exposições foram canceladas ou adiadas, afetando uma cadeia de empresas, incluindo montadoras de estandes, pavilhões de exposição, serviços de alimentação, entre outros.
Muitas destas empresas tiverem que se adaptar. Vejam algumas ações que foram feitas e que também podem ajudar outras empresas a superar este momento.
Planejamento é o primeiro passo para sobreviver à pandemia
Mesmo as empresas que já eram cuidadosas com fluxo de caixa, planejamento de compras, entre outros, precisaram ficar ainda mais atentas. Em momento de crise, cada real gasto ou ganho vale.
Por isso, a maioria das pequenas e médias empresas precisou fazer um levantamento para ver o fôlego financeiro que tinham. Depois disso, foi hora de se readaptar ou cortar custos.
Renegociar custos fixos
Redução de todos os custos possíveis, nisso entra desde reduzir, ao máximo, o consumo de energia até renegociar o aluguel do estabelecimento comercial.
O micro e o pequeno empreendedor foram praticamente obrigados a tentar diminuir os custos fixos, para não ter que fechar a empresa. Muitos dos que não conseguiram acordo com o dono do imóvel, por exemplo, acabaram mudando de endereço para conseguirem economizar.
Também foram feitas negociações com fornecedores com descontos ou parcelamentos.
Adaptar o negócio
Além de um bom planejamento e de reduzir os custos, os negócios precisaram ser readaptados. A venda on-line virou a melhor opção para muitos setores e mesmo empresários mais relutantes precisaram se adaptar.
O aplicativo whatsapp foi o grande protagonista no Brasil para as negociações e vendas para quem ainda não tinha um e-commerce. Tanto que o próprio whatsapp está tentando estabelecer meios de pagamento pelo app no país, que por enquanto está em análise no Banco Central.
Agora, e no setor de serviços? Como se readaptar, como se reinventar?
Houve academias, que precisaram ficar sem funcionar e, por isso, começaram a ganhar dinheiro com o aluguel dos equipamentos para os seus alunos. Além disso, os professores passaram a acompanhar os treinos on-line. Cada setor arrumou uma forma de se reinventar.
O setor de feiras e eventos está se movimentando para exposições on-line. Surgiram cinemas no sistema drive-in. Surgiram hotéis alugando quartos para home office, entre outras iniciativas.
Readaptar a equipe
Uma parte da equipe, quando a atividade permitiu, ficou em home office. Desta forma, o empresário pôde analisar o perfil de cada pessoa e verificar quem tinha maturidade para trabalhar em home office, considerando também a estrutura familiar e os recursos para exercer o trabalho, incluindo um espaço reservado dentro de casa.
Com esta análise em mãos, ficou mais fácil redefinir equipes, funções e lideranças.
Com a retomada ao espaço físico do escritório, pôde-se reavaliar o layout e até fazer um remanejamento, privilegiando áreas para as atividades mais colaborativas, pois ficou evidente a importância das pessoas se encontrem para estimular novas ideias (com todos os cuidados e distanciamento). Uma vez que o trabalho remoto é bom para a produtividade devido à concentração, porém é pouco estimulante para ideias inovadoras.
O nosso E-book(baixe gratuitamente)sobre a retomada aos escritórios, fala justamente que existem prós e contras do trabalho remoto e cabe ao gestor do negócio, avaliar qual será o melhor modelo de trabalho a ser adotado na sua empresa.
Readaptar o espaço físico
Também no nosso E-book colocamos algumas dicas de como preparar o escritório a curto, médio e longo prazo para as diversas mudanças que já estão acontecendo.
Alguns temas abordados são:
– Reuniões mistas: incluindo pessoas presenciais na empresa e pessoas em trabalho remoto. Importante preparar os recursos tecnológicos para permitir esta atividade.
– Áreas colaborativas cada vez mais valorizadas, pois é no encontro das pessoas que surgem ideias e inovações para o negócio.
– Tendência de salas de reuniões menores e em áreas abertas da empresa com algum tratamento acústico. Atualmente existem no mercado diversos materiais para inserir um conforto acústico no local de trabalho. A RS Design está lançando uma linha completa de placas e painéis acústicos.
– Estações e mesas com proteção individual, seja de acrílico, vidro ou acústica. Vejamais neste nosso artigo sobre o assunto.
– Área de refeição: muito importante preparar um revezamento para uso desta área, pois as pessoas tendem a não almoçar fora. Num projeto mais futuro, importante pensar em ampliar esta área, preparando-a para ser também uma área de convivência.
– Mobiliário flexível: mesas com regulagens de altura, mesas com rodízios. Móveis que podem ser levados para qualquer lugar e utilizados de diversas formas.
Se precisar de mais informações e dicas, pode falar com a nossa equipe. Nosso trabalho, aquina RS Design, é justamente esse, entender o que você precisa para melhorar o seu espaço físico (incluindo o mobiliário certo para o seu caso), o que irá refletir no comportamento da sua equipe e por consequência no resultado do seu negócio.